A
Organização Mundial da Saúde (OMS) define a faixa etária da chamada idade
adulta dos 20 aos 60 anos de idade, que se caracteriza como tendo um organismo
com crescimento e desenvolvimento terminados.
A adoção de novos hábitos
alimentares presentes nos países industrializados, estão sendo marcados pelo
excesso de produtos artificiais, em detrimento do consumo dos produtos
regionais, com forte tradição cultural.
Sabe-se que alimentos como
feijão, a farinha de mandioca, o arroz e a farinha de milho, que são os
alimentos mais tradicionais na dieta do brasileiro, têm tido uma redução em seu
consumo. Os novos produtos alimentares, criados pela indústria, têm conquistado
um público crescente, principalmente nos grandes centros onde também o
fast-food é uma realidade para milhões de brasileiros. Isso se deve, em parte,
à mentalidade moderna, presente globalmente; pela falta de tempo dada a uma
alimentação; pela comodidade, por serem alimentos fáceis de preparar e
práticos.
As
mudanças no padrão alimentar do brasileiro acompanha a tendência mundial de
maior consumo de alimentos gordurosos e açúcar. Há uma redução do percentual de
pessoas que almoçam em casa ou preparam sua refeição, e assim as pessoas acabam
optando por alimentos mais práticos e, geralmente, mais gordurosos, como os
pré-cozidos, enlatados ou mesmo os fast-foods. Refrigerantes e sucos
artificiais (aqueles em pó dissolvidos em água) também participam ativamente da
dieta do brasileiro.
Como já explicamos, o
padrão alimentar dos adultos está modificando, e com isso sérios agravos de
saúde vão surgindo. Os indivíduos, na sua maioria sabem que necessitam
modificar sua dieta e seu estilo de vida para terem uma melhor qualidade de
vida. Mas nenhum ser humano gosta de mudança, por isso a mudança de comportamento
alimentar do adulto é muito complexa e difícil. Para se conseguir um resultado
satisfatório é necessário entender como esse processo de mudança se estabelece.
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