quarta-feira, 13 de junho de 2012

ADULTOS


A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a faixa etária da chamada idade adulta dos 20 aos 60 anos de idade, que se caracteriza como tendo um organismo com crescimento e desenvolvimento terminados.
A adoção de novos hábitos alimentares presentes nos países industrializados, estão sendo marcados pelo excesso de produtos artificiais, em detrimento do consumo dos produtos regionais, com forte tradição cultural.
Sabe-se que alimentos como feijão, a farinha de mandioca, o arroz e a farinha de milho, que são os alimentos mais tradicionais na dieta do brasileiro, têm tido uma redução em seu consumo. Os novos produtos alimentares, criados pela indústria, têm conquistado um público crescente, principalmente nos grandes centros onde também o fast-food é uma realidade para milhões de brasileiros. Isso se deve, em parte, à mentalidade moderna, presente globalmente; pela falta de tempo dada a uma alimentação; pela comodidade, por serem alimentos fáceis de preparar e práticos.
As mudanças no padrão alimentar do brasileiro acompanha a tendência mundial de maior consumo de alimentos gordurosos e açúcar. Há uma redução do percentual de pessoas que almoçam em casa ou preparam sua refeição, e assim as pessoas acabam optando por alimentos mais práticos e, geralmente, mais gordurosos, como os pré-cozidos, enlatados ou mesmo os fast-foods. Refrigerantes e sucos artificiais (aqueles em pó dissolvidos em água) também participam ativamente da dieta do brasileiro.
Como já explicamos, o padrão alimentar dos adultos está modificando, e com isso sérios agravos de saúde vão surgindo. Os indivíduos, na sua maioria sabem que necessitam modificar sua dieta e seu estilo de vida para terem uma melhor qualidade de vida. Mas nenhum ser humano gosta de mudança, por isso a mudança de comportamento alimentar do adulto é muito complexa e difícil. Para se conseguir um resultado satisfatório é necessário entender como esse processo de mudança se estabelece.

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